segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
- Pessoas famosas vão morrer
- Obama vai ser tornar presidente dos E.U.A
- Presidente Mula fará declarações um tanto quanto "toscas"
- Alguém vai criar polêmica no Carnaval
- Tempo seco do meio do ano vai deixar meu nariz sangrando e os beiços trincados
- Haverá muitas explosões, acidentes, terremotos, enchentes e guerras pelo mundo
- Hollywood vai lançar outro filme de super-herói
- O Vila Nova não vai subir
- O Goiás não vai ganhar o campeonato brasileiro
- Políticos vão aprontar mais uma em Brasília
- No final de 2009, muita gente vai fazer previsões para 2010

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008


segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Errei em não ter comentado acerca do Atlético-GO. Parabéns à torcida atleticana pelo acesso à série B. Foi o melhor time goiano na temporada 2008.
Tudo que tenho a declarar que o Atlético é a fênix ( ou seria o dragão?). O outrora time de glórias imergiu no poço da decadência e, de repente, voltou a ser competitivo. Para começar, o Atlético nunca foi um time de série C e o título foi mais do que obrigação. É o bom o Vila Nova se cuidar, senão o espaço dele será ocupado.
Mas considerações têm que serem feitas. O Atlético não está tão sólido tal qual o Goiás ( embora esteja neste caminho ) e ainda padece do mal de ser refém de boleiros que nem o Vila. Exemplo, o não acesso do Atlético na temporada de 2007. Possuia um time para ganhar o título naquela ocasião e, subitamente, falhou.
Só o tempo irá dizer se o Atlético veio mesmo para ficar ou se tudo isso não passa de um momento e que terá o mesmo destino de seu antigo arqui-rival o Goiânia.

Infelizmente estava certo. O Vila Nova não subiu. E o pior, desconfio se um dia terá condições de subir algum dia e arrisco a dizer que pode cair para a série C.
Tenho que corroborar o que expus em um texto anterior. Houve preparação, reforços, gastos, um técnico competente e especialista em subir clubes, etc. mas, concluo, a realidade pesa contra o Vila. Ele não tem estrutura para ser time de série A, não é um time sólido. Se tivesse subido, correria o sério risco de virar um time saco de pancada, mãe de pontos, enfim, um Ipatinga.
O Vila Nova tem que tem que se conscientizar que precisa fortalecer-se internamente, ter uma formação de atletas mais sólida, ser um clube mercador e não comprador de refugos e possuir uma boa política de marketing. O tigrão é refém de boleiros ( muitos deles simplesmente ruim de doer) que não têm amor à camisa e que fazem corpo mole ao menor descontentamento. O ciclo vai continuar. O Vila vai passar por muitos perrengues nas próximas temporadas até pagar as dívidas e equilibrar as contas. Depois vai viver momentos de euforia, ter um bom desempenho que falha no final( por não ter recurso suficiente para pagar a empreitada até o fim) para depois afogar em dívidas e viver péssimos momentos de novo. Os torcedores vilanovenses merecem mais respeito e menos sofrimento.

Se eu acertei bem com o Vila, errei feio em relação ao Goiás. Mas realmente eu tinha uma certa razão. Tudo conspirava contra. A temporada de 2007 e o campeonato goiando deste ano haviam sido péssimos e parecia que nada ia melhorar. O Goiás não só recuperou a tempo como foi o melhor time do returno e alguns momentos disputou a vaga para a Libertadores. Pelo menos garantiu vaga para a Sul-Americana. Também nem tanto, o torcedor esmeraldino não precisa comemorar como título conforme afirmei em um texto anterior, mas a campanha foi digna de consideração.
Basicamente, o Goiás fez o que deveria ser feito conforme eu sugeri aqui: base sólida, reforços e alguma renovação. Mas com certeza a grande explicação chama-se Hélio dos Anjos. Técnico do Goiás mais de 500 vezes, é convocado sempre que o time está com a corda no pescoço e geralmente a sinergia dele com o grupo de jogadores do clube goiano dá certo e aufere resultados.
Talvez o fato de o Goiás ser um clube sólido ajude-o a se manter na série A e não ser tão refém de boleiros. Mas o time esmeraldino podia render mais e arrisco dizer que poderia brigar por títulos. Não é porque o status atual seja favorável que os defeitos têm de ser ignorados. Parece que há conflitos internos e políticos na diretoria que extrapolam para dentro de campo, uma cultura fechada que não aceita outro ponto de vista, uma renovação ainda a desejar e um planejamento inexistente. Enfim, ao contrário do Vila, o Goiás é um clube imprevisível.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
A novela Caminhos do Coração ciente da popularidade de Hiro Nakamura e sempre pronto para copiar, apresentará Seiti, o homem (!?) múltiplo. Copia por cópia, o poder dele é a auto-cópia. Ele é capaz de trabalhar, investir na bolsa e filmar a F-1 e muito mais, tudo ao mesmo tempo!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008

terça-feira, 21 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Entre numa festa e, sem prestar atenção, você vai achar um monte delas. Se ficar mais atento, você vai perceber que ela é a espécie mais predominante da night( mais ainda se for de som automotivo). Toscoriginal a entrevista, ela que sempre existiu, mas só agora é homenageada em verso e prosa. Estamos falando da :
Toscoriginal. Piriguete é o mesmo que vadia?
terça-feira, 30 de setembro de 2008
http://www.plantaodohardware.com/2008/09/foldinghome-computao-distribuda.html
terça-feira, 23 de setembro de 2008
quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Civilization 4
Só tinha ouvido falar de Civ1, Civ2 e Civ3 e, possivelmente, este jogo deve ter uma expansão ou continuação, mas duvido que ela seja lá muito diferente. O conceito não é lá muito original ( não sei se foi Warcraft que inventou, mas quem se importa?). Parece que há a possibilidade de vencer o jogo por vários objetivos diferentes, o que enriquece a experiência.
Talvez seja o único jogo de estratégia em que se pode vencer sem dar uma única pancada. Mas quem joga um jogo desses sem deferir nenhuma porradinha? Algum boiola pacifista? Outro fato interessante é a correlação dos acontecimentos. Se você não crescer, não gera economia que não gera religião que não gera cultura que não gera tecnologia para desenvolver melhores armamentos. Bem, eu estou fazendo uma consideração estritamente linear, mas o raciocínio é sistêmico. Por exemplo, se você não desenvolver armamento de defesa as fronteiras da civilização rival expandem e, consequentemente, você não cresce e assim por diante. Cada fator é causa e efeito um do outro. O melhor de tudo é que ,apesar dessa aparente complexidade, jogar é algo bem intuitivo. Mas de qualquer forma há um tutorial para os jogadores mais mobrais.
Entretanto, Civ4 possui algumas falhas. Algumas tabelas carecem mais de explicação e dados sobre o seu status não são muito claros. Sem contar que à medida que sua civilização expande gerir torna uma tarefa cada vez mais complicada e certas ações podem passar batidas como, por exemplo, o uso de trabalhadores.
Enfim, para quem gosta de jogo de estratégia ou mesmo um jogo eletrônico inteligente e divertido, o Toscoriginal recomenda Civilization 4.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008

DEUS-METAL
Ele criou os elementos minerais e inspirou os homens a criar a metalurgia e a siderurgia. Mas seu grande legado foi trazer ao mundo a quintessência do rock, ou melhor, a evolução natural do rock: o heavy metal.
E assim, todas as vezes que as guitarras fizerem um solo alucinante ou as cabeças estiverem se sacudindo, não estranhem, ó incrédulos. Está havendo uma adoração ao Deus-Metal.
Oh, yeah! He rules!

DEUS DA GUERRA
Depois de usurpar o trono de Ares, seu antecessor, Kratos foi aclamado Deus da Guerra. É discutível, pois na guerra, com tanta crueldade, não há indício qualquer de deus a não ser quando está-se borrando de medo ou para ordenar um massacre iminente.
Há aqueles que alegam ser Kratos o deus dos carecas o que é discutível também já que a maioria dos carecas se pudesse ter um dom divino optaria a ser cabeludo e cultuar o Deus-Metal.

CRAMUNHÃO
Concorrente direto do Bobo-Poderoso, é a justificativa para os fanáticos,para todo os males, para as injustiças divinas e contradições religiosas. Enfim, é um excelente tapa-buraco argumentativo. Segundo o próprio isso tudo não procede e um dia promete cobrar a conta destas seitas religiosas por usar o seu nome em vão e por não receber nenhuma porcentagem dos lucros. As
únicas atividades que assume é de comercializar almas e de ser o pai do heavy metal e não o Deus-Metal.
Seu grande orgulho é de ter muitos sinônimos tais como as palavras pirulito, perereca e senhoritas da madrugada.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
ESQUEÇA O PENSAMENTO POSITIVO. O QUE PODE MESMO MELHORAR O MUNDO E A SUA VIDA É TER UMA CERTEZA NA CABEÇA: ISSO NÃO VAI DAR CERTO.
Pensamento positivo funciona? Parece que sim, mas nem sempre. Há pesquisas que comprovam que ele facilita conexões no cérebro, outras dizendo que os efeitos param por aí. A grande questão, porém, não é saber se dá certo ou não. O pensamento positivo pode até nos ajudar a conquistar objetivos, mas nos afasta de uma vida realmente feliz. Além disso, para coisas bem importantes do mundo de hoje – as leis, a política e a sua felicidade -, o que traz resultados mesmo é o genuíno pessimismo, o mais declarado sentimento de que isso não vai dar certo.
Vamos supor que você quer economizar para comprar um carro ou passar numa bolsa de mestrado na Europa. Pensa positivo, trabalha e consegue. Legal, não? Pelo menos por um instante. Depois, é muito comum cairmos no ciclo de desejo e frustração que foi descrito pelo filósofo Arthur Schopenhauer: desejamos, conseguimos, nos entediamos, percebemos que a vida segue como sempre e partimos para outro desejo. Para o filósofo alemão, objetivos são apenas modos de esconder a dor de viver e a falta de sentido na vida. Quando realizados, deixam de ter importância. “São dessa natureza os esforços e os desejos humanos que nos fazem vibrar diante de sua realização como se fossem o fim do ultimo da nossa vontade; mas, depois de satisfeitos, mudam de fisionomia, esquecidos ou relegados, colocados de lado como ilusões desfeitas”. Para fugir do ciclo de vontade e frustração, Schopenhauer, conhecido como “filósofo do pessimismo”, sugere que as pessoas deixem de dar tanto valor a desejos cotidianos. E que aceitem que sofrer não só faz parte da vida como dá sentido a ela: o grande desafio da nossa existência seria aprender a lidar com o sofrimento.
Não pense que esse ponto de vista deixa a vida mais difícil. Pelo contrário. Os pessimistas se cobram menos e dormem melhor. Já a auto-ajuda baseada no otimismo tem o efeito oposto. Você já deve ter topado com livros que ensinam a enxergar o mundo de forma mais alegre ou com aqueles CDS para repetir, 80 vezes por dia, “eu posso, eu consigo, eu penso positivo”. A idéia é nos fazer acreditar que podemos ultrapassar qualquer objetivo por esforço próprio – e muita gente de fato consegue. O problema é que, quando se descobre que nem sempre é assim, muitos acabam em pânico. Pânico de verdade – e também ansiedade e insônia. Segundo o psiquiatra e psicanalista Mario Eduardo Costa Pereira, professor da Unicamp e autor do livro Psicopatologia dos Ataques do Pânico, uma vítima comum desse tipo de distúrbio são mulheres bem-sucedidas e perfeccionistas. Desde cedo, elas aprenderam a se virar sozinhas. Quando se deparam com uma limitação, sofrem crises horríveis. O melhor jeito de evitar esse problema? Jogando fora os livros de pensamento positivo e admitindo nossa condição de finitude, nossas fraquezas e limitações.
Otimismo mata
Na história, o otimismo tirou o sono não só de indivíduos mas de povos inteiros. Pegue por exemplo um dos períodos mais otimistas da civilização – o século 19. A revolução cientifica fazia o homem acreditar que poderia, pela razão, resolver qualquer problema tecnológico ou social, criando máquinas para trabalharmos menos e novas instituições para vivermos em paz. E o que aconteceu foi que a tecnologia também criou a guerra das mortes em massa. Como disse o cardeal Joseph Ratzinger antes de virar Papa Bento 16, “cada vez se torna mais claro que o progresso é também um progresso das possibilidades de destruição”. Do mesmo modo, os revolucionários do século 19 imaginavam que poderiam derrubar todas as instituições e começar outras do zero, criando uma sociedade perfeita. Suas utopias viraram regimes totalitários no século 20.
- Mas então é errado lutar para que o mundo seja um lugar melhor?
Não! É ok querer melhorar o mundo – só que o jeito mais eficiente de fazer isso é com o pessimismo. Ele está na raiz de todas as coisas que garantem uma boa vida hoje em dia. Para garantir paz a seus cidadãos, a defesa militar de um país precisa levar em conta o pior cenário de guerra. O sistema político que mais assegura a democracia é o que divide direitinho o poder entre o Judiciário , o Legislativo e o Executivo, prevendo que um vai querer cortar a perna do outro. Uma boa lei também pressupõe as piores ações e os piores sujeitos. Como disse o dramaturgo americano David Mamet num artigo publicado em abril, a Constituição dos EUA funciona espetacularmente bem porque “em lugar de sugerir que nos comportemos todos como deuses, reconhece que as pessoas são porcos aproveitarão qualquer oportunidade que lhes aparecer para subverter qualquer pacto, visando a defender o que consideram ser seus interesses próprios”. Na verdade, existe aí um motivo para ser otimista. Se pensarmos sempre negativamente, se desconfiarmos sempre do nosso caráter, talvez exista uma possibilidade, mesmo que bem pequena, de as coisas darem certo.
FONTE: REVISTA SUPERINTERESSANTE MES DE JUNHO/2008
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Nós não deveríamos ocupar-nos em salvar o planeta, pois ele é muito poderoso e maior do que nós humanos. Podem-se destruir todas as matas, podem-se intoxicar todos os solos, emitir todo o gás carbônico possível, contaminar todas as fontes de água, produzir o máximo de lixo possível e caçar e pescar todos os animais e peixes que quisermos. Enfim, podem-se espremer os recursos da Terra até o último sumo que o planeta não perecerá.
O único fato que ocorrerá é que o ambiente tornar-se-á tão hostil que todos nós, seres humanos, morreremos. A humanidade, essa sim chegará ao fim se formos tão irresponsáveis com o ambiente. Após isso, o mato voltará a crescer e tudo voltará como antes. Pode ser que isso leve duzentos mil anos ou um milhão ou dois ou três, mas não corresponde a nada para um planeta que existe há alguns bilhões de anos. Não se preocupem, a Terra já passou por cataclismos muito piores e sobreviveu.
terça-feira, 24 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008

Já pensou se de alguma forma toda nossa vida, lembranças, experiências, enfim, toda a vida que retemos em nossa memória pudesse ser copiada e armazenada num super disco rígido ou num grande banco de dados numa espécie de backup de nossas vidas? Haveria infinitas possibilidades e exponho algumas delas.
Um dos destinos da cópia de segurança seria um clone sem memória. Em caso de morte por velhice trocar-se-ia a memória do corpo velho para um corpo mais novo. Eventualmente, nem seria preciso esperar envelhecer. Numa espécie de seguro contra acidente, far-se-ia uma cópia de segurança atualizada periodicamente. Se o segurado morresse, entrasse em coma ou sofresse qualquer sinistro grave, seria necessário apenas transferir o backup para o corpo incólume.
Outra possibilidade seria o que chamo de vidas múltiplas ou vidas paralelas. A partir de uma memória original ou matriz, seria construído um exército de vários clones com as mesmas lembrança e cognição. Seria como se uma pessoa cuja vida é uma linha reta contínua começasse a criar ramificações. E assim, o conceito de estar em dois lugares ( ou dez ou mil!) ao mesmo tempo seria possível.
E para aqueles que pensam que versões atualizadas é privilégio de máquina, graças ao backup isso seria possível aos humanos também. Após feito a cópia, descartar-se-ia o corpo original cheio de limitações e defeitos genéticos e seria utilizado um outro melhor, geneticamente modificado com melhores qualidades físicas e livre de doenças. Se preferir, o corpo substituto poderia ser um cyborg com braços mecânicos de liga de titânio, com um superprocessador embutido no cérebro e suportes computacionais que permitiriam possuir uma capacidade de memória ilimitada prontos para viver para toda a eternidade ou até a próxima versão. Haveria ainda a opção de o memória copiada ser transplantada num robô ou mesmo num macaco transgênico(!).
E aí, como vai ser sua versão 2.0?
segunda-feira, 26 de maio de 2008
De início o combate parece ser parelho. Samuray coloca um chute lateral que é prontamente rechaçado. Mas foi só isso. Na primeira tentativa de projeção de Thiago, ele monta, trabalha e amassa a carne até a interrupção do árbitro. Vitória fácil de Thiago que mantém a invencibilidade de 13 lutas.

1º round. Nervosismo mútuo. Ambos os lutadores preferem estudarem-se a tomar iniciativa. Lyoto naquela de aproximar, esquivar e de tirar proveito da guarda canhota. Tito não consegue espaço para o seu jogo que é simular trocação, encurtar distância e trabalhar o ground´n´pound. Tito faz isso uma vez, mas Lyoto escapole e coloca a luta na situação inicial até o fim do round.
2º round. O round começa como terminou o anterior, naquele chove não molha. Tito está começando a ficar irritado. Seus socos não conectam, seu jogo não é colocado e o oponente das poucas vezes que ataca aplica certeiros chutes. Num momento, Tito tenta inovar ao derrubar Lyoto e puxando-o para a guarda. Inútil. Lyoto raspa da manobra e pune com cotovelos o seu oponente.
3º round. A Tito só restava definir e Lyoto consciente de sua vantagem só administra. E quando Tito consegue espaço novamente para projetar, Lyoto aplica uma joelhada bem no plexo de Tito. Caído de dor, Lyodo monta e trabalha o ground´n´pound. Mas Tito é sangue nos zóio. Quando todos esperavam por um TKO, Tito aplica um triângulo em Lyoto. Para felicidade da torcida brasileira, Lyoto raspa, fica de pé e enrola até o round acabar. Vitória do brasileiro Lyoto Machida por decisão unânime.
Toquinho apenas impõe seu jogo: simula trocação, acha a distância e executa finalização. Só que não perfeitamente, porque Ivan consegue resistir à montada. Assim sobra a Toquinho mochilar e tentar o mata-leão que também não funciona. Surpreendendo a todos ele aplica um armbar, finaliza e ganha já no primeiro round.
1º round.Goran coloca um chute lateral para início de conversa. Wilson não se impressiona, mantém a confiança, mas perde posicionamento. O croata um pouco acuado puxa para guarda o seu oponente numa manobra tática para enrolar a luta para o próximo round.
2º round. Começa mais estudado. Wilson parece que consegue aplicar os golpes e tem tudo para faturar a vitória. Mas Goran queria dar o bote certeiro e consegue. Na primeira brecha, o croata derruba o brazuka, trabalha o ground´n´pound e ganha por TKO. Wilson Gouveia não é só derrotado pela competência adversária, mas pelo próprio excesso de confiança.

1º round. Fraca trocação. Muita cautela e pouca briga. Tudo bem, vale cinturão. Parece mais uma luta de boxe e bem fraquinha.
2º round. Começa e termina do mesmo jeito. A vantagem é claramente para o detentor do cinturão, BJ Penn
terça-feira, 13 de maio de 2008
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Ok, este texto é do site da Tatame.com! Mas só pra avisar que este UFC promete! Não vou comentar desta vez, o sistema tá tão bruto que não tenho comentários, quero mais é torcer! Pelo menos uma vitória brazuca tá garantida! Próximas atualizações prometo fazer alguns comentários!

Para muitos Homem de Ferro é mais uma adaptação para cinema caça-níquel embalado pelo sucesso de Homem-Aranha. E essa opinião não é a errada. Ninguém tem culpa de os super-heróis Marvel serem tão legais! Homem de Ferro de fato não é nenhuma exceção. É um super-herói famoso, carismático, com a sua origem e seu universo próprio. Pronto para estrear uma nova série de filmes.
E como manda a cartilha de uma futura seqüência de filmes de super-herói, o tema deste filme é a sua origem. Tony Starks é um milionário playboy gênio herdeiro de uma megacorporação que fabrica e comercializa armamentos de alta tecnologia e de grande poder destrutivo. Não vê problema nenhum e até se orgulha disso considerando que contribui com a pátria. Até o fatídico dia em que, em plena guerra no Afeganistão, é seqüestrado por terroristas que utilizam arsenal feito por sua empresa. Como seu coração é afetado por estilhaços de bomba, para viver necessita de um engenhoso marcapaço movido a bateria de automóvel e precisa construir um míssil durante o seu cativeiro. Tony não só consegue substituir o aparato no seu coração por um outro com tecnologia mais avançada como constrói uma superarmadura, escapa do cativeiro e mata os terroristas. História da carochinha? Forçação de amizade? Mas que tipo de filme de super-herói não é?
Bom, pelo menos para mim, esse filme não é nem cansativo nem longo como Homem-Aranha. Foca bastante o surgimento e desenvolvimento da armadura e consegue ter muitas tiradas cômicas sem desvirtuar o filme. Robert Downey Jr. ajusta-se perfeitamente no papel principal,enfim, o elenco por si só já faz valer o filme com Gwenety ( sei lá o nome dela) Paltrow e Jeff Bridges. Acho que deveria haver mais conflitos, cenas de ação com o Homem de Ferro. Não sei, suspeito que os atores tivessem exijido que não fossem ofuscados pela computação gráfica ou o cachê deles era tão grande e a CG tão cara que quem fez o filme preferiu regular as cenas.
No final o filme mexeu comigo. Toda vez que me lembro do filme me lembro daquela música do Black Sabbath e vice-versa.
quinta-feira, 8 de maio de 2008

GOIÁS E.C.
A expectativa é de que o Goiás faça apenas uma campanha meia boca na série A e freqüente algumas vezes a zona de rebaixamento. Se não cair, sairá no lucro. Se conseguir uma Sulamericana, o torcedor pode comemorar como título.
No início do ano eu botava fé e não estava enganado. O Verdão havia contratado um bom técnico, havia dito que a lição do quase rebaixamento fora aprendida, havia aparecido novos bons jogadores e garantira que existia um planejamento consistente para a temporada de 2008. No decorrer do campeonato goiano minha tese foi sendo corroborada com a vitória nos clássicos locais e de uma boa campanha na 1ª fase. Só que havia um incômodo.O Goiás em nenhum momento( e até agora) não enfrentou nenhum time da série A. Não sabia qual seria o comportamento da equipe diante de adversários mais competitivos e de situações mais decisivas. Fiquei otimista após a vitória do Goiás sobre o Curinga no Serra Dourada.
Mas em seguida minha dúvida foi respondida da pior maneira possível. O Goiás perdeu( e feio ) para um Curinga super motivado em São Paulo e levou outro coco do forte Itumbiara na decisão final em pleno Serra Dourada lotado. Continuo considerando o time do Goiás não tão ruim e Caio Jr. um bom técnico. Mas concluo que o time precisa de reforços, de renovação ( fato que deveria ter ocorrido no começo da temporada), o técnico tinha que ter tido um voto de confiança e que planejamento em futebol é a maior falácia que existe. Se o time dá uma pipocada, o técnico cai mesmo. Melhor um bode expiatório do que assumir que o clube tem problemas mais profundos e estruturais.

Não vai subir para a série A, não desta vez. Será como o Goiás na série A com a diferença de que proporcionará mais alegrias do que tristezas.
Esperava mais do Vila neste campeonato goiano. Havia subido com mérito para a série B do Brasileiro com um time aguerrido e de chegada. Mesmo mantendo a base dessa equipe, o que se viu foi uma decepção. O Vila tinha time de pelo menos estar entre os semifinalistas. Em compensação, está fazendo uma boa preparação para o campeonato brasileiro; contratou um técnico especialista em subir times de divisão, contratou reforços, manteve a base da equipe e está fazendo uma forte pré-temporada. Mas a realidade pesa contra o Vila.
Primeiro, a série B é bem mais difícil e competitiva que a série C e vem engrossando a cada ano. O Curinga para começar quer subir de qualquer jeito e fará o permitido e o ilegal para isso.
Subirão quatro times para a série A mas também cairão quatro.A maioria dos times está no nível do Vila Nova e há alguns times com capacidade de disputar a série A. Segundo, a estrutura do Vila é limitada, por mais que o time faça a lição de casa, não formará uma equipe extraordinária. Terceiro, a administração do Vila, se é que existe alguma, é instável, volúvel, tem mania de grandeza e sem senso de realidade. Pela natureza do time e da competição oscilações são inevitáveis e nos piores momentos a base do time pode sucumbir e o trabalho de preparação jogado fora o que no final das contas mais atrapalha do que ajuda. Agora se a diretoria tiver juízo, mentalidade paciente e a longo prazo, sim, o Vila tem condições de subir para a série A, não desta vez.
sábado, 3 de maio de 2008

Pride FC
Existem jogos de luta. Esse é de porrada! Esqueça aquelas paradas de poderzinho, especial e combos irreais ou outras manhas frescas, apelativas e injustas. Aqui o negócio é que nem briga de verdade, sem ‘’coré-coré’’. Tem que ter agressividade, rapidez, técnica, estratégia e um pouco de malandragem. Bom, pelo menos a cara não fica amassada no final.
Pride FC consegue agradar aos fãs de MMA. Há vídeos dos melhores momentos de cada lutador, mais clips antes dos combates e uma coletânea primorosa de bordoadas ao som da trilha sonora oficial da competição ao início do jogo. Ainda conta com a presença de lutadores que nem sei se lutam mais( Renzo e Royler Gracie, Frank Shamrock, Sakuraba ) e estrelas ( Minotauro, Wanderlei Silva, Ricardo Arona, Sammy Schilt, Dan Henderson, por exemplo). Senti a falta do Cro-Cop e do Fédor, mas nem reparei a ausência do Bob Sapp e do Giant Silva. Ok, o jogo está um pouco datado, o mundo do MMA é dinâmico sem contar que UFC e K-1 desenvolveram-se bastante nos últimos anos e desfalcaram muito o elenco do Pride.
A jogabilidade é igual para todos os personagens. Quadrado é soco esquerdo, triângulo é soco direito. De forma análoga, xis é chute esquerdo e bola é chute direito. Apertando xis e quadrado simultaneamente( ou bola e triângulo, como preferir) você executa uma projeção e, no chão, com o mesmo comando é possível finalizar o adversário. Mexendo com os direcionais e apertando todos os botões, você escapa da imobilização. Bem, o jogo possui mais movimentos e combinações, mas com esse basicão bem agressivo e executado é possível vencer legal jogadores mais experientes o que pode ser frustrante para uns e ótimo para outros.
Embora Pride FC consiga colocar o mundo do MMA na dimensão virtual, ele faz a experiência ser incompleta. Só há um cenário e não há muitas opções para editar o seu próprio jogador. Fica a sensação de que o jogo podia render mais. Mas logo você supera isso, quando vir o espirro de sangue na tela durante uma trocação mais forte.
domingo, 27 de abril de 2008
Aproveitem e prestigiem também
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Guitar Hero
À primeira impressão um incauto diria que se trata de um exame psicotécnico ou um teste de sanidade mental ou simplesmente um DANCE DANCE REVOLUTION. Mas se trata de um jogo revolucionário, uma das novas manias do mundo do entretenimento eletrônico. ( na verdade, antes do Guitar Hero houve sim um jogo parecido com ele no Playstation 1 , pode pesquisar que eu garanto; mas não vingou e não por acaso eu esqueci o nome nem me interessa em saber; então que seja Guitar Hero o jogo revolucionário).
Ainda não sei se Guitar Hero é o rock´n´roll no videogame ou o videogame no rock´n´roll? Mas quem se importa? O jogo é muito fera e pronto. Para começar, há a possibilidade de se jogar com um controle guitarra especialmente desenvolvido para o jogo que fará você se sentir um Slash, um Joe Santriani, um Frank Zappa, um Jimi Hendrix... um Chimbinha! Mas se quiser jogar no controle tudo bem. É diferente, perde um pouco o estilo, mas não deixa de ser divertido.
Há 4 níveis de dificuldade ( easy, médium, hard e expert). Dica: seja humilde e comece no easy. Dizem que o jogo é como tocar guitarra de verdade: fácil de aprender, difícil de dominar. Qualquer perrengue, consulte o tutorial. O repertório é de responsa, inclui canções clássicas como ´´ I love rock´n´roll ´´( mobral em todos os níveis), ´´Ironman´´ e ´´I wanna be sedated´´ ; bandas de nova geração como Incubus, Franz Ferdinand, SUM41; e metal do foda como a canção ´´Cawboys from Hell´´ do Pantera. Só pelas músicas já vale a pena a compra. Além disso, há a opção de escolher o seu próprio ´´guitar hero´´( bem que poderia ter um opção de edição de personagem) e sua guitarra. Passe pelas fases, ganhe dinheiro, decole na carreira de rockstar e compre itens que, entre outras coisas, incluem faixas bônus( como a horrível ´´yes we can´´) e o making of do jogo. De negativo mesmo, só o top score. Se você fizer pontuação boa duas vezes seguidas, terá que escrever seu nome tudo de novo ( felizmente nas versões posteriores os criadores se tocaram e arrumaram a parada). Agora bom mesmo é o jogo entre dois jogadores, numa verdadeira batalha de guitarras, ideal para sair da mesmice das partidas de Winning Eleven e talvez ótimo para promover uma verdadeira festa.
Se você curtir Guitar Hero plenamente, aproveite e compre a continuações Guitar Hero 2, Guitar Hero anos 80, Guitar Hero 3, os mods de Guitar Hero e Rock Band( não é bem uma continuação, mas é como se fosse). É tudo mais do mesmo , mas um mesmo maneirótico. Mas calma aí, dominar GH não quer dizer que você já está apto a tocar em qualquer banda, Zé Empolgadinho.
E que o Deus do Metal abençoe este jogo!